terça-feira, 17 de maio de 2011

Caro navegante..


Aqui nesse imenso mundo digital, começa a ser divulgado nosso blog afim de tirar a duvida de você jovem a respeito de algumas coisas, como: mercado de trabalho, saúde, sexo e etc.
Mostraremos informações detalhadas afim de completarmos nossos objetivos e aumentar a sua bagagem de informações.
Você verá também alguns textos que possam lhe descontrair e ao mesmo tempo treina-lo para futuras provas e vestibulares.

Então vamos estudar, bons estudos..

sábado, 14 de maio de 2011

Uma Mente Brilhante & O Ilusionista

Título original: (A Beautiful Mind)
Lançamento: 2001 (EUA)
Direção: Ron Howard
Atores: Russell Crowe, Ed Harris, Jennifer Connelly, Paul Bettany.
Duração: 135 min
Gênero: Drama
Classificação: 14 Anos

O filme Uma Mente Brilhante relata a história de um grande matemático americano, John Forbes Nash Jr. O matemático é um rapaz tímido e introvertido, com dificuldades de socialização, no entanto é extremamente inteligente, que está sempre às voltas com a busca de sua idéia original. Gênio precoce, elaborou uma teoria revolucionária sobre economia e, com isso, conseguiu o reconhecimento e o trabalho que buscava.
Durante o exercício de sua função, suas esquisitices são aceitas normalmente, devido ao meio ao qual pertence, que é tolerante com comportamentos extravagantes.
Nash se vê envolvido em conspirações e códigos que o envolve confidencialmente ao serviço secreto dos Estados Unidos. Este envolvimento trás perturbações, que o faz perder o controle sobre sua mente, evidenciando um mundo de paranóia e esquizofrenia.
Durante essas alucinações, Nash decifra códigos secretos ocultos em jornais e revistas. Sua sala de trabalho é absolutamente sigilosa encobrindo um mundo de cálculos.
A partir daí, não se sabe mais o que é real ou o que faz parte da mente de Nash, pondo todos nós a reavaliar a história do filme já transcorrida e decidir o que é real ou irreal.
Paralelamente, existe o romance de Nash com sua aluna Alicia que vê algo além das esquisitices do matemático, casando-se com ele. No transcorrer da história Alicia e Nash lutam para conseguir manter a lucidez em sua mente, e, assim, conseguir em 1994 o Prêmio Nobel de Economia, que, aliás, deveria ser um erro, pois John Nash era matemático.
O filme traz idéias e valores contraditórios que vão sendo mostrados no decorrer da história. No início, fica evidente o preconceito contra o jovem desconhecido ganhador da bolsa da universidade, o individualismo e a competição entre os estudantes. A genialidade e a criatividade de Nash são abordadas em seguida, com referências aos trabalhos desenvolvidos. No final, o que prevalece são a solidariedade, a amizade, o reconhecimento, a tenacidade, o carinho e a vitória acachapante do amor contra todas as adversidades.

O filme aborda a vida de um importante matemático na história do século XX de uma maneira interessante e prazerosa de se ver. Com isso há a grande possibilidade do público não-matemático se interessar um pouco mais sobre Matemática.
O filme em si não traz a Matemática como Ciência, mas sim como parte da vida de um homem que, apesar de ser um gênio, têm suas frustrações, esquisitices, amores, doenças, amizades, assim como qualquer pessoa.

Título original: (The Illusionist) O Ilusionista
Lançamento: 2006 (República Tcheca, EUA)
Direção: Neil Burger
Atores: Edward Norton, Paul Giamatti, Jessica Biel, Rufus Sewell.
Duração: 110 min
Gênero: Drama
Classificação: 14 Anos

50 First Dates & Pagando bem que mal tem

Título original: (50 First Dates) Como se fosse a primeira vez
Lançamento: 2004 (EUA)
Direção: Peter Segal
Atores: Adam Sandler, Drew Barrymore, Rob Schneider, Sean Astin.
Duração: 106 min
Gênero: Comédia Romântica
Classificação: 12 Anos

O filme, mais nova obra de Peter Segal e Drew Barrymore, conta a história do simpático Henry Roth (Sandler), um veterinário que mora do Havaí e que adora a companhia de mulheres solteiras em passeio à ilha. Entretanto, ele deixa sua vida de playboy de lado quando acaba por se apaixonar por Lucy (Barrymore), que sofre de uma estranha doença. A moça esquece tudo o que acontece com ela ao final de um único dia – perda de memória recente. Seu cérebro não possui capacidade de armazenar mais fatos recentes, apenas eventos passados. E, graças a essa simples premissa, Lucy não reconhece Henry dia após dia como a mesma pessoa. Então, o rapaz tem que fazer de tudo para que ela se apaixone por ele, todos os dias!
À primeira vista, um dos primeiros erros do filme está logo em seu início. A película demora demais para engrenar. Até o momento em que Lucy e Henry se encontram pela primeira vez, somos apresentados a um número assustador de personagens coadjuvantes, um pior que o outro. O melhorzinho deles é Rob Schneider (olha o cara aí de novo), que é praticamente um ícone das comédias pastelonas norte-americanas. O cara está em praticamente todas, incrível. Garota Veneno, A Herança de Mr. Deeds e Animal são apenas alguns dos filmes da “brilhante” carreira do ator. Mas voltando ao assunto, Rob interpreta o amigo de Roth, o desquitado e detentor de cinco pestes (filhos), chamado Ula. Realmente, Ula tem seus momentos semi-engraçados, a maioria deles gerados por risadas forçadas. Entretanto, a maioria de suas seqüências cômicas são uma desgraça total, principalmente as do começo do filme. Uma lástima.
Quanto a Adam Sandler, ator de Tratamento de Choque e Billy Madison, confesso que este filme foi uma grande decepção. Se você, assim como eu, assistiu o excelente Embriagado de Amor e esperava uma próxima produção de Sandler igualmente fantástica, quebrou a cara aqui novamente. Adam infelizmente volta à mediocridade e a regularidade de sempre. Pelo menos, aqui não o vemos interpretar algum personagem com algum sintoma de deficiência mental, como o terrível Bobby Boucher de Watterboy, com seu horrível sotaque de débil-mental.
Não por menos, a decepção vinda por parte da cadeira do diretor não poderia deixar de ser iminente também. Peter Segal, diretor de Tratamento de Choque, havia feito um agradável filme com Jack Nicholson anterior a esse, por isso esperava algo no mesmo nível. Entretanto, a espera não foi correspondida. Azar também para George Wing, o roteirista da produção, que fez sua estréia no ramo cinematográfico com este fraco Como Se Fosse a Primeira Vez.
Também contamos no filme com a presença de Drew Barrymore, a chamada namoradinha da América. Assim como Rob Schneider, Drew é conhecidíssima por participar de comédias como essa. Estão em seu currículo filmes como Nunca Fui Beijada e The Wedding Singer. Entretanto, Barrymore tem uma carreira muito melhor balanceada que Schneider e Sandler. A moça ainda possui produções de diversas áreas, pelo menos isso, em sua filmografia, como Pânico, Confissões de Uma Mente Perigosa e Donnie Darko. Drew até que não se sai muito mal, mas sua personagem é enormemente limitada.
Ainda participam do filme alguns nomes de peso e sucesso como Sean Astin (o “Sam” da trilogia O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei) e Dan Aykroyd (de Meu Primeiro Amor e Os Irmãos Cara-de-Pau). Dan tem um papel extremamente rápido como médico que atende Lucy. Já Sean Astin, não pouparei críticas. Ele é um dos piores personagens do filme, realmente torço muito para que os atores de uma das melhores trilogias de todos os tempos não acabem pegando produções medíocres como essa. O personagem de Sean é um dos horríveis coadjuvantes aos quais me referi no início dessa análise. O irmão de Lucy que toma anabolizantes e tem sonhos “molhados”, pelo amor de Deus...
Concluindo, gostaria apenas de ressaltar que Como Se Fosse a Primeira Vez ainda tem suas passagens boas e, algumas vezes, engraçadas. Conta também com uma regular trilha sonora com algumas surpresas interessantes, como os Beach Boys, entre outros. Entretanto, esses pequenos acertos não são o suficiente para garantir e sustentar essa fraca produção, que de bom traz muito pouco. As falhas do roteiro, a má direção e personagens fracos não deixam o filme ir pra frente, mesmo tendo a película uma ótima premissa que poderia gerar uma boa história, mas isso acabou não acontecendo.
Título original: (Zack and Miri Make a Porno) Pagando bem que mal tem
Lançamento: 2008 (EUA)
Direção: Kevin Smith
Atores: Elizabeth Banks, Seth Rogen, Jason Mewes, Gerry Bednob.
Duração: 102 min
Gênero: Comédia
Classificação: 14 Anos

Clube da Luta & O Pianista

Título original: (Fight Club) Clube da Luta
Lançamento: 1999 (EUA)
Direção: David Fincher
Atores: Edward Norton, Brad Pitt, Helena Bonham Carter, Meat Loaf.
Duração: 140 min
Gênero: Drama
Classificação: 16 Anos

Ao assistir Clube da Luta fiquei fascinado com as inúmeras idéias e questionamentos que o filme oferece. A primeira e, acredito, questão fundamental é a crítica social. A rotina maçante, a falta de sentido e de sentimentos que caracterizam a sociedade consumista foram os aspectos que guiaram o desenrolar da trama e que corroboram para tantos absurdos que presenciamos hoje em dia.

A insônia do personagem principal, Jack (Edward Norton), refletia sua angústia existencial e fez com que um médico lhe indicasse a visita de grupos de apoio que conviviam, segundo ele, com sofrimentos muito maiores. Jack, então, passou a freqüentar grupos que compartilhavam dos mais variados problemas: quanto mais terminal a doença melhor – tornou-se dependente. No final das sessões ocorriam trocas de abraços calorosas e os participantes podiam chorar sem constrangimento.

Em tais encontros Jack podia se conectar com sua tristeza e com as outras pessoas sem julgamentos. Este contato com o a dor o fazia sentir-se melhor e mais. A necessidade de ele, um trabalhador “médio”, vivenciar alguma humanidade o transformou num “freqüentador impostor”, já que não possuía nenhuma das doenças.

Mas ainda havia a outra sensação que não tinha sido desvelada: a raiva. E a agressividade reprimida surgiu de uma maneira mais doentia. Jack construiu uma dupla personalidade; um eu que ele desconhecia, um alter ego, que de tão sufocado, surgiu à sua realidade. Pode-se dizer que ele tinha três tempos: o da sua rotina normal, como Jack; os momentos em que se relacionava com seu lado B, Tyler Durden (Brad Pitt); e o terceiro, desconectado da sua consciência, em que encarnava totalmente Tyler. Ele dormia, sem saber, 3 horas ao dia - a insônia continuava. Tyler trouxe à tona o lado animal, revoltado, sexual, poderoso, agressivo e conquistou totalmente Jack.

Tyler criou o Clube da Luta, um clube underground no qual homens se encontram para brigar: bater e apanhar. Os princípios de Tyler primavam por uma lealdade entre os membros. Lá, apanhar também era honroso e todos eram respeitados da sua maneira.

Tyler algariou adeptos, muitos adeptos, cidadãos de todos os nichos e de diferentes cidades, homens que no fundo precisavam sentir algo. Os Clubes da Luta se espalharam sorrateira e rapidamente pelo país. A possibilidade de esses homens sentirem-se mais vivos fez com que cultuassem Tyler/Jack como um Deus.

Este filme causou um forte impacto social, sendo acusado de incitar o surgimento de tais clubes nos Estados Unidos, apesar de o criador da obra afirmar que o fenômeno já existia antes do lançamento do filme. É mais um retrato da nossa cultura e, principalmente, do nosso contato; ou a falta de.

É interessante perceber as formas como as pessoas em geral dão vazão aos sentimentos. Não é fácil se abrir, se expor, se aceitar. Tristeza e raiva – sentimentos que todos temos, mas de tão condenados e reprimidos socialmente (“não chora; te comporta, fica quieta”) acabam vindo à tona na forma de explosão, descontrole ou um colapso dos mais variados: depressão, pânico, fobias, etc. Negá-los não ajudará. É fundamental acessá-los e aceitá-los. Se isso não ocorrer, haverá bloqueios também no amor, na alegria e em tantas outras emoções que nos movem (perdão pela redundância).

Mas, como fazer isso? Um dos instrumentos que acredito que seja bastante benéfico para lidar com as emoções é a Bioenergética. A Bioenergética é uma terapia que, através de exercícios corporais, facilita o contato e vazão de emoções reprimidas. Tais exercícios atuam nas couraças musculares (tensões crônicas e inconscientes que bloqueiam os sentimentos e a auto-expressão), proporcionando o contato com emoções que ficaram “presas” no nosso corpo ao longo da vida. A idéia de que o oposto da depressão é a expressão define bem a Bioenergética, fundada por Alexander Lowen. Lowen coloca que: “Quando os sentimentos são reprimidos a pessoa perde a capacidade de sentir, que é a depressão, um estado que infelizmente pode se tornar um modo de vida. (...) reprimir um sentimento é reprimir todos os outros”.

Por que concentrar tanto no corpo e emoções? Porque estamos distantes da nossa essência. O racional, o intelectual, a mente tende a encontrar alguma explicação, alguma justificativa para nossos atos. E, de fato, podemos criar inúmeras. Entretanto, nosso corpo (olhar, postura, pele, rosto, etc) não mente. Ao fazer um exercício de Bioenergética, por vezes, entramos em contato com sentimentos que nem imaginaríamos que estavam ali guardados e que, de alguma forma, dificultam-nos a tomar os passos que realmente gostaríamos. Com o suporte do terapeuta, tornamo-nos mais conscientes e menos “Jacks”, como o personagem do filme. A percepção e o desbloqueio desses sentimentos reprimidos permitem-nos um movimento mais vibrante e fluido na vida.

Título original: (Le Pianiste)
Lançamento: 2002 (França)
Direção: Roman Polanski
Atores: Adrien Brody, Thomas Kretschmann, Frank Finlay, Maureen Lipman.
Duração: 148 min
Gênero: Drama
Classificação: 14 Anos

Forrest Gump & Código de Conduta

Título original: (Forrest Gump)
Lançamento: 1994 (EUA)
Direção: Robert Zemeckis
Atores: Tom Hanks, Robin Wright, Gary Sinise, Mykelti Williamson.
Duração: 141 min
Gênero: Drama
Classificação: 12 Anos


Ninguém esperava que em 1994 fosse estrear um filme de tamanha qualidade e impacto como este.

No Brasil, estreou nos cinemas em agosto de 1994, e permaneceu em cartaz até abril de 1995. Foi febre nos Estados Unidos da América também. Ganhou 6 Oscars da Academy Awards: Melhor ator (Tom Hanks), Melhor Diretor (Robert Zemeckis, que já era conhecido por sua direção em De Volta para o Futuro), Melhor Roteiro Adaptado (baseado no livro de Winston Groom), Melhor Efeitos Especiais (até então a tecnologia usada era de ponta. Fantástico!), Melhor Montagem, e, claro, como não poderia deixar de ser, Melhor Filme também. Se todos esses prêmios não bastassem, ainda concorreu a outras 7 categorias: Melhor ator coadjuvante (Gary Sinise), Melhor Fotografia, Melhor Maquiagem, Melhor Direção de Arte, Melhor Som, Melhores Efeitos Sonoros, e Melhor Trilha Sonora. Que em minha opinião, a Trilha Sonora é uma das melhores já feitas para qualquer filme hollywoodiano, e deveria ter ganhado o prêmio.

O filme retrata a vida de uma criatura peculiar, única, e cômica, que leva o mesmo nome do título: Forrest Gump. Não simplesmente a vida dele, mas o filme retrata a vida dele sob o olhar dele, ao passar pelas mais diversas situações da vida pessoal e da história norte-americana, ao longo das décadas, de 50, 60, 70 e começo de 80. Tudo contado pelo próprio personagem, sentado em um banco de uma estação, para quem quer que esteja sentado ao seu lado, enquanto espera um ônibus para ir visitar a sua amada amiga Jenny.

O personagem tem um QI 75, abaixo do considerado “normal”, e é diagnosticado como “retardado”. Ele tem uma visão muito ingênua, pura como de uma criança, sobre as coisas e as pessoas. Com isso, ele vai interagindo com o mundo, participando dos maiores eventos históricos, “como que por acaso”. Desde ser herói da Guerra do Vietnã, até ser jogador de ping-pong oficial de seu país; inspirar a música “Imagine” de John Lennon; inspirar a famosa frase “Shit happens” (“Merdas acontecem”), inspirar a criação do “Smile”; entregar sem querer as pessoas responsáveis pelo Watergate; ou ensinar “um moço” a dançar, “um tal” de Elvis Presley. Conheceu diversos presidentes (excelente montagem e efeitos especiais! Parece que de fato ele foi filmado com essas personalidades) por seus atos de bravura que, claro, na opinião dele foi tudo “como que por acaso”, “sem nenhum motivo especial”. E assim por diante. Todas essas “coincidências” tiram boas gargalhadas do público.

Apesar de ser famoso por ser jogador de ping-pong, herói de guerra, corredor (uma de suas marcas. Onde ele queria ir, ele ia correndo, e MUITO rápido), milionário por ter se tornado dono de uma grande empresa de pesca de camarões etc, o que nunca saía de sua cabeça e coração era Jenny. Estava sempre pensando nela, quando não pensava em sua mãe (ela quem sempre falava a frase-título desta crítica para ele, e também quem falava para ele que “idiota é quem faz idiotice”, que ele era igual a qualquer outra pessoa, e não poderia deixar que ninguém o tratasse mal), Bubba (seu melhor-amigo, que se conheceram na Guerra do Vietnã), ou no Tenente Dan (da Guerra do Vietnã também, que após salvar sua vida, depois de muita reluta, acaba virando um grande amigo).

Forrest e Jenny se conheceram quando crianças, no ônibus da escola, e se tornaram inseparáveis, como “pão e manteiga”. Todavia Jenny tinha planos muito diferentes de Forrest para sua vida, e acabaram tomando rumos distintos. Mas, vira e mexe mesmo passado anos, voltavam a se encontrar. Até mesmo em Washington, capital de seu país, após ele falar em um microfone desligado, sobre a guerra, para milhões de manifestantes contra a guerra, que queriam paz e amor. Que, diga-se de passagem, foi um dos momentos mais emocionantes do filme, e foi o momento mais feliz da vida de Forrest também, segundo ele próprio diz.

A maior parte do filme ele sofre com o amor platônico por sua amiga de infância, que no final acaba tendo um filho com ela e se casando. Curiosidade: o ator que faz uma ponta no filme, como o filho dele, Forrest Gump Jr, é Haley Joel Osment, que mais tarde ficaria famoso, e concorrendo ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, com o filme “O Sexto Sentido”.

O filme antes de qualquer coisa mostra sempre a visão dos personagens sobre o que está acontecendo naquele momento, especialmente com Forrest. Dessa forma faz com que o público se emocione com cada cena, e o faz pensar sobre o que e quem é importante na vida.

Sem dúvida alguma “Forrest Gump – O Contador de Histórias” é um clássico. Um filme que se deve ter na videoteca de casa, e rever várias vezes. Lindo até mesmo no início ou no fim com a pena sendo levada pelo vento. Um filme dramático, emocionante, reflexivo e engraçado, que não pode deixar de ser visto ao menos uma vez na vida. Ele é capaz de influenciar gerações.
Título original: (Law Abiding Citizen) Codigo de Conduta.
Lançamento: 2009 (EUA)
Direção: F. Gary Gray
Atores: Jamie Foxx, Gerard Buttler, Colm Meaney, Bruce McGill.
Duração: 109 min
Gênero: Suspense
Classificação: 16 Anos